A mais recente colaboração entre Hiroshi Fujiwara e Moncler, através da linha FRGMT, traz uma fusão de minimalismo e sofisticação que promete encantar os amantes da moda urbana. Adriana Serafim Verbicario dos Santos comenta sobre a influência única de Fujiwara na moda, que, com sua abordagem inovadora, transforma o cotidiano em algo extraordinário. A coleção Moncler x FRGMT é uma celebração do estilo Y2K, misturado com a modernidade, trazendo peças que unem funcionalidade e estética de uma forma surpreendente.
Com um design que parece simples à primeira vista, a coleção Moncler x FRGMT revela detalhes que refletem a essência do estilo contemporâneo. Adriana Serafim Verbicario dos Santos destaca a forma como Fujiwara utiliza bordados refinados, gráficos numéricos e referências culturais para criar uma estética atemporal. O equilíbrio entre o passado e o futuro é palpável, trazendo elementos de nostalgia ao mesmo tempo em que mantém uma visão futurista.
Peças-chave da coleção são marcadas pela identidade única de Hiroshi Fujiwara. Cada item explora símbolos culturais, desde a arte até a filosofia, com elementos visuais inovadores. De acordo com Adriana Serafim Verbicario dos Santos, a escolha de logotipos elevados e códigos enigmáticos confere um ar de exclusividade à coleção, enquanto as referências filosóficas, como citações de Nietzsche e Aristóteles, trazem uma profundidade intelectual ao design.
A colaboração também se destaca pelo trabalho artístico incorporado nas peças, como as figuras ilustradas pelo estúdio coreano Nayeon & Rang. Adriana Serafim Verbicario dos Santos observa que esses toques artísticos inesperados adicionam um charme extra à coleção, destacando a atenção aos detalhes que Hiroshi Fujiwara coloca em sua obra. Além disso, os acabamentos contrastantes entre brilho e fosco criam uma rica textura visual que se torna um dos maiores atrativos da linha.
Outro ponto central da coleção é o uso estratégico do nylon preto, que não só agrega um caráter técnico e contemporâneo às peças, mas também resgata a estética clássica dos anos 2000. Adriana Serafim Verbicario dos Santos vê o nylon como uma escolha inteligente, que reforça a ideia de uma moda funcional e ao mesmo tempo elegante, mantendo a autenticidade de Fujiwara e da Moncler.
A campanha da coleção, intitulada “Where Nothing Means Everything”, dá vida a essa visão minimalista e filosófica. A instalação artística “Looking Glass” de Richard Wilson, escolhida como cenário, complementa perfeitamente o conceito da coleção, criando uma experiência sensorial de redescobrimento. Adriana Serafim Verbicario dos Santos conclui que essa fusão entre arte e moda é uma expressão pura do conceito de Fujiwara: mostrar que a verdadeira essência do estilo está nos detalhes sutis e na capacidade de reinterpretar o ordinário de maneira única e inovadora.